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Pílula do dia seguinte

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Embalagem do Postinor - 2
(Foto: Pílula Postinor - 2)

Nem vamos falar que camisinha é obrigatória em toda e qualquer relação sexual, ok? Mas se o mole foi inevitável, pelo menos contra a gravidez indesejada há solução, sem que haja a necessidade de métodos mais radicais. A pílula do dia seguinte já é comercializada em larga escala no país.

Ela é um método de Anticoncepção de emergência, com administração de medicamentos até 72 horas após a relação desprotegida ou acidental. Mas nem tudo é perfeito. A pílula do dia seguinte só deve ser usada em caso de emergência, e não como método anticoncepcional de rotina.Nem sempre é eficaz e os efeitos colaterais podem ser devastadores.

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Usada até 24 horas após a relação, tem um índice de falha de 5%. Entre 25 e 48 horas, aumenta para 15%, e entre 49 e 72 horas, o índice chega a 42% de falhas. Ou seja, melhor prevenir. Sempre!

Em caso de necessidade, nada de tentar comprar o remédio sem orientação. Procure seu ginecologista ou seu médico pessoal urgentemente.

Efeitos Colaterais:
Os sintomas mais comuns após a ingestão do remédio são alteração no ciclo menstrual e do tempo da ovulação, dores de cabeça, sensibilidade nos seios, náuseas e vômitos. Em hipótese alguma pode ser tomada por quem sofre de alguma doença no sangue: vascular, hipertensão ou obesidade mórbida. O risco de um AVC ou derrame é enorme nestas condições.

Preços e nomes comerciais:
As marcas mais comuns encontradas no país são: Postinor (R$ 20 em média), Dia D (R$ 22 em média), Poslove (R$ 15), Pilem  e Pozato, (ambas em torno de R$ 13).

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